Uma cronologia visual das capas dos 50 números da revista científica internacional Faces de Eva estará em exposição entre 19 de outubro e 2 de novembro, no Colégio Almada Negreiros (CAN), na Universidade NOVA de Lisboa – Campus de Campolide, em Lisboa. Intitulada 25 anos Faces de Eva em Revista: Passado, Presente e Futuro, esta mostra destaca o trabalho da publicação que é hoje uma referência nos estudos das mulheres, de género e feministas. Com periodicidade semestral, a Revista vem sendo produzida por muitas mãos que integraram a equipa de investigação pluridisciplinar FACES DE EVA. ESTUDOS SOBRE A MULHER, fundada em 1999 por Zília Osório de Castro (Professora Catedrática Jubilada da NOVA FCSH), integrando atualmente o Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa (CICS.NOVA).

Isabel Henriques de Jesus (Diretora de FACES DE EVA. ESTUDOS SOBRE A MULHER) considera que “a longevidade e permanência deste projeto editorial [a Revista em destaque] ajudaram ao re(conhecimento) da equipa FACES DE EVA na sociedade e na Academia”, lembrando porém muitas outras dimensões de um trabalho que é de equipa: 13 publicações em volume, colóquios, conferências, cursos, exposições e projetos interdepartamentais com impacto social.

A exposição pode ser vista no Átrio da Biblioteca Vitorino Magalhães Godinho e no Salão Nobre. Na sessão de abertura, dia 19 (pelas 14h45), toma a palavra Maria Cardeira da Silva (Subdiretora para a Internacionalização, Cultura e Parcerias Regionais da NOVA FCSH). A esta intervenção segue-se uma conferência da investigadora Regina Tavares da Silva, intitulada “Faces de Eva – Um percurso singular nos Estudos sobre as Mulheres em Portugal”. No mesmo dia, entre as 16h15 e as 17h00, haverá testemunhos na primeira pessoa, sobre o trabalho de FACES DE EVA. ESTUDOS SOBRE A MULHER. 

No “site” da equipa que produz há 25 anos a revista científica, assinala-se que “as mulheres estiveram sempre presentes na sociedade, de múltiplas formas, embora a memória do seu contributo tenha sido muitas vezes silenciada. Reconhecendo a evolução dos últimos anos, a ‘questão das mulheres’ mantém pertinência e atualidade, mesmo que os contornos com que se apresenta sejam diferentes e, por vezes, mais subtis e de mais difícil perceção”.

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