O Alentejo apresenta índices alarmantes de trabalho precário eou “negro”, principalmente na pujante agricultura extensiva e intensiva. Esta situação verifica-se particularmente nas “apanhas da azeitona” e nos trabalhos de estufa, mas não só. Portugal cada vez mais se conecta com os problemas acerca dos imigrantes que ocupam postos de trabalho precários ou de baixa qualificação. A comunidade académica, entre outras entidades públicas e privadas, tem o compromisso institucional de tratar o tema que impacta o território.

A mesa redonda “Imigração, Trabalho Precário e Agricultura no Alentejo” acontece no dia 15 de Maio e pretende proporcionar um espaço de debate e partilha sobre a complexidade destas temáticas e dirige-se à comunidade académica e comunidade em geral.

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